|
SUMÁRIO:
|
|
DISCURSO I. NINGUÉM VENCE NA GUERRA CONTRA DEUS.
- Introdução.
- Os perseguidores dos monges sobrepujam
a maldade de Mitrídates e sua gente.
- Dor por tão grandes males.
- João vai escrever sua obra para
o bem dos perseguidores, não dos perseguidos.
- Não são os perseguidos os feridos,
mas os perseguidores.
- Ouçam desde já os extraviados
a sua exortação, antes que seja tarde.
- Fome e miséria durante o sítio
de Jerusalém, segundo Flavio Josefo.
- Não basta a fé, se não for
acompanhada de uma boa vida.
- O mundo, casa que arde e cidade revoltosa.
- O mundo sob a tirania do pecado.
- Quanto é difícil salvar-se no mundo.
- Quanto alheios ao Evangelho vivem os mundanos.
DISCURSO II. A UM PAI INFIEL.
- A absurda dor dos pais, porque seus filhos
professam a vida monástica.
- Nem sempre são os pais os que melhor
conhecem o que convém a seus filhos.
- João quisera não ter que discutir senão com um infiel.
- Descreve-se o desespero de um pai pagão , cujo filho
abraça a vida monástica.
- Prepara-se a refutação.
- Quem despreza as riquezas é mais rico do
que quem as cobiça.
- O amor pela riqueza, ainda que moderado, traz consigo
muitos cuidados.
- O monge é dono das riquezas sem as preocupações
da riqueza.
- Exemplos pagãos: Sócrates e Diógenes.
- O monge, dono da terra, tem por pátria o céu.
- Ninguém goza de saúde e de prazer comparáveis à
saúde e ao prazer do monge.
- A honra e a glória do monge, superior à do mundo.
- A pobreza, gloriosa mesmo aos olhos do mundo.
- O poder do monge, superior ao do imperador.
- Ninguém quer, mesmo que possa, fazer mal ao monge.
- O monge, superior aos tormentos.
- O poder do monge em favor dos demais.
- A vida e as palavras do monge, fonte de consolo
na desgraça.
- A glória do filho converte-se na do pai.
- A glória do monge não depende da piedade
dos que mandam.
- A conduta dos monges com os seus pais.
- Contraste entre a velhice queixosa do
mundano e a alegria do monge.
- Quão rápido se vai o prazer.
- Os prêmios e castigos da vida futura.
- Deve-se desprezar as zombarias tolas.
- Confirma-se o que foi dito com um exemplo.
DISCURSO III. A UM PAI CRISTÃO.
- Introdução.
- Lança-se a causa perante o tribunal de Deus.
- Deus nos manda atender à salvação do nosso próximo não menos que a nossa.
- O mais alto grau de maldade é que um pai se descuide do bem de seus filhos.
- O castigo de Helí pelos pecados de seus filhos.
- Porque nem todos os pecados são castigados nesta vida.
- Que grande empenho tem Deus na educação dos filhos.
- Novos vínculos que unem pais e filhos.
- Os pais são culpados dos pecados de seus filhos.
- A salvação, possível, porém difícil no mundo.
- As paixões da avareza e vaidade, grande obstáculo para a salvação no mundo.
- Como Deus educou o povo Hebreu.
- O caminho do mundo, contrário ao do Evangelho.
- O vício, disfarçado com nome de virtude.
- A abominação do pecado nefando.
- Porque não chove fogo sobre a nova Sodoma.
- Conclusão: Dificuldade de salvar-se entre os obstáculos do mundo.
- Necessidade de exercer seriamente a virtude.
- A enfermidade ataca os próprios médicos.
- O predomínio do mal ameaça a fé na providência de Deus.
- Contraste entre a vida dos mosteiros e a vida do mundo.
- A vocação não deve ser adiada.
- Não adianta objetar com a possibilidade de não perseverar a vocação.
- O estudo da eloqüência não merece atenção preferencial por parte do cristão.
- O mundo foi convertido sem a arte da eloqüência.
- Prova-se o que foi dito com um exemplo.
- Incerteza de êxito nas letras.
- A perfeição evangélica não é assunto só do monge.
- São Paulo também fala sem distinção de monges e de leigos.
- O Evangelho, com as suas admoestações e castigos, confirma esta mesma verdade.
- O monge cai com menos facilidade que o leigo.
- Não devemos temer tanto pela salvação do monge quanto pela salvação do leigo.
- Os filhos da carne e os filhos do espírito.
- Para quem deixaremos nossas riquezas?
- Não se deve adiar, para a velhice, a conversão e a entrega a Deus.
- Não abandonar o jovem em suas lutas contra o inimigo.
- A velhice não é própria para abraçar a vida monástica.
- Que os pais tenham paciência em esperar a volta de seus filhos.
- A educação, mais importante do que a legislação.
- A vida monástica, reflexo da vida do céu.
- O que não pode alcançar o mais, que não despreze o menos.
- O exemplo de Ana, mãe de Samuel.
- Deus abençoará os pais pela virtude dos seus filhos.
- Busquemos primeiro o reino de Deus.
- Não tem defesa nem desculpa quem impede a vocação de seu filho.
- São desfeitos os últimos pretextos: a incerteza da perseverança não é motivo para se impedir a vocação.
- Conclusão da obra.
| |
| |