O ESTUDO DAS
SAGRADAS ESCRITURAS

Sumário




I.

Introdução Geral.

I.1. A Época de Hugo de São Vítor.
I.2. Notas biográficas sobre Hugo de São Vítor.
I.3. Caráter Pedagógico da Obra de Hugo de São Vítor.
I.4. O Estudo das Sagradas Escrituras na Pedagogia Vitorina.
I.5. Os Sentidos das Sagradas Escrituras.
I.6. Uma Interpretação Alegórica no Novo Testamento.
I.7. Uma Interpretação Alegórica no Velho Testamento.
I.8. O Estudo das Sagradas Escrituras, segundo Hugo de São Vítor.
I.9. A Alegoria e a Tropologia nas Sagradas Escrituras.
I.10. A Presente Tradução.
I.11. O Profeta Joel e seu Livro.
I.12. Referências desta Introdução.

II.

Anotações Prévias ao Estudo das Sagradas Escrituras.

II.1. Distintividade das Escrituras a serem consideradas Sagradas.
II.2. Os Três Sentidos das Sagradas Escrituras.
II.3. Nem tudo o que se encontra nas Sagradas Escrituras
é passível de tríplice interpretação histórica, alegórica e moral.
II.4. Necessidade da Interpretação Literal ou Histórica.
II.5. Frutos que se devem esperar do estudo das Sagradas Escrituras.

III.

O Estudo das Sagradas Escrituras.

III.1. Introdução.
III.2. Quais são as Sagradas Escrituras.
III.3. Definem-se as Sagradas Escrituras.
III.4. Divisão das Sagradas Escrituras em dois Testamentos, cada um dividido em três ordens.
III.5. Elenco dos Livros das três ordens do Velho Testamento.
III.6. Elenco dos Livros das três ordens do Novo Testamento.
III.7. Conveniência entre as ordens do Velho e do Novo Testamento.
III.8. O tríplice entendimento das Sagradas Escrituras.
III.9. Nas Sagradas Escrituras as coisas também significam.
III.10. Frutos do Estudo das Sagradas Escrituras.
III.11. As Sagradas Escrituras e a formação das Virtudes.
III.12. Que o estudo não seja uma aflição.
III.13. Como o estudo pode tornar-se uma aflição.
III.14. Três gêneros de estudantes das Sagradas Escrituras.
III.15. O estudo alegórico das Escrituras.
III.16. Conclusão.

IV.

Comentário Histórico-Alegórico à Profecia de Joel.

V.

Comentário Tropológico à Segunda Parte da Profecia de Joel.