Prefácio de S. Gregório Magno aos Quatro Livros dos Diálogos. Prólogo de S. Gregório Magno ao Segundo Livro dos Diálogos. Reparação do crivo quebrado. Vitória sobre a tentação da carne. O copo de vidro quebrado com o sinal da cruz. O monge divagante reconduzido à salvação. Água que brotou de uma pedra no alto do monte. O ferro que voltou ao próprio cabo. Mauro caminha sobre as águas. O pão envenenado que o corvo levou para longe. A enorme pedra levantada por oração. O incêndio imaginário da cozinha.

O monge esmagado é restabelecido pela oração de Bento. Os monges que comeram fora do mosteiro. O irmão do monge Valentiniano, que comera em viagem. Bento descobre o disfarce do Rei Tótila. Duas profecias. O clérigo libertado do demônio. Bento prediz a destruição do próprio mosteiro. O barril oculto. A aceitação dos lenços é descoberta. O pensamento orgulhoso de um monge.

A farinha que apareceu em época de fome. O plano do mosteiro de Terracina traçado por Bento em uma visão. As monjas mortas restituídas à comunhão da Igreja. O monge sepultado que a terra rejeitou. O monge que encontrou um dragão no caminho. O moço curado da lepra. O dinheiro entregue por milagre ao devedor. A garrafa que não se quebrou. O tonel que apareceu cheio de azeite. O monge libertado do demônio.

O camponês solto pelo simples olhar de Bento. O morto ressuscitado. O milagre de Escolástica, irmã de Bento. Bento vê a alma da irmã sair do corpo. O mundo diante dos olhos de Bento e a alma de Germano. Bento escreveu a regra dos monges. Bento anuncia aos irmãos a sua morte. A mulher louca curada na gruta do santo.